quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Combinação dos Factores de Produção - 2º

1. Completa a tabela e interpreta a linha correspondente a Q=4.




R: O custo de produção correspondente Q= 4, o custo Fixo tem um valor de 55, enquanto que o custo fixo médio tem um valor de 13.75, o custo variável tem um valor de 105, enquanto que o custo variável médio tem um valor de 26.25, o custo total tem um valor de 160, enquanto que o custo total médio tem um valor 40.00. O que quer dizer que existe mais custo de produção nos custos fixos, variáveis e totais.

2. Representa graficamente CT=CF+CV. Justifica a configuração das curvas.


R: O que as curvas querem apresentar é que o custo fixo não vária com o nível de produção, e o custo variável aumenta com o nível de produção. 

3. Representa graficamente a relação entre o Custo Marginal e os Custos Médios (CFM, CVM e CTM). Justifica a configuração das curvas. 


R: O que as curvas querem apresentar é CFM decrescem desde do início, significa que tendem para o 0 (zero).

4. Indica a combinação óptima de factores correspondente aos salários de 5 ao custo da capital de 5,5 na tabela que ficou incompleta na segunda imagem deste post


A-38 (5*1 =5; 5.5*6= 33 isto é 5 + 33 =38)
B-26.5 (5*2 =10; 5.5*3 =16.5 isto é 10 + 16.5 = 26.5)
C-26 (5*3 = 15; 5.5*2= 11 isto é 15 + 11 =26)
D- 35.5 (5*6 =30; 5.5*1 =5.5 isto é 30 + 5.5 = 35.5)

5. Relaciona as economias de escala com a concentração que se verifica em muitos ramos da actividade económica: banca, automóvel, distribuição de combustíveis, distribuição a retalho, etc.

6. Demonstra que a concentração das empresas ocorre nos sectores com mais elevados custos fixos, recorrendo à lei das economias de escala.

R: A concentração das empresas com mais elevados custos fixos é que têm maior flexibilidade para se adaptarem mais rapidamente as novas existências dos mercados. Assim, fornecem mais produtos e serviços com preços competitivos e a qualidade mais desejada por determinados mercados.

7. Relaciona as (des)economias de escala com a curva do custo médio.


R: Quando o custo médio está acima da média, acrescenta um valor, ou seja, a economia cresce. Mas quando o custo médio esta abaixo da média, acrescenta a mesma um valor, ou seja, a economia decresce.

8. “Se as escolas forem muito grandes, as pessoas deixam de conhecer-se e o anonimato contribui para o aumento da indisciplina”.
8.1. Comenta utilizando o conceito apropriado.


R: Concordo, pois as pessoas ao deixarem de se conhecer vai existir mais anonimato, e ajuda a contribuir para o aumento da indisciplina. E se as escolas são maiores tem que ter mais alunos, ou seja as salas vão estar cheias e vai ser difícil dos alunos aprenderem. E se existem mais alunos a escola vai ter mais custos fixos.

8.2. Refere outros factores, como (a) a lotação das salas, (b) a dificuldade em conseguir melhores horários, (c) o distanciamento da direcção relativamente a alunos, professores e pais.


R: a) Se a escola é grande tem que haver mais alunos, mas também as salas vão ficar lotadas, com que faz que os alunos não consigam aprender melhor. b) por exemplo como  muitos alunos tem que haver mais turmas, faz com que tenha de haver mais horários e é difícil se forem muitos. c) E pode provocar com que os alunos não tenham contacto com a direcção, digo o mesmo para os pais é difícil de conhecer os professores do filho e também os da direcção. 

8.3. Aponta alguns factores que possam justificar as deseconomias de escala nas empresas.


R: Um dos factores é que podem ter que comprar mais maquinas, que as pessoas não conheçam, ou seja, vai haver mais capital e menos produção.

II

Partindo de uma leitura de Alfred Marshall, (Backupapresenta três argumentos que justifiquem a concentração empresarial partindo das economias de escala.
SUGESTÕES DE LEITURA: Economias de escala e tendência para a fusão, Larga escala e rentabilização de maquinaria, Larga escala e economia de competências, Larga escala e atracção de trabalhadores excepcionais, Larga escala e homens de confiança.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Combinação dos Factores de Produção

1. Completa a tabela e interpreta a linha correspondente a Q=4.




R: O custo de produção correspondente Q= 4, o

2. Representa graficamente CT=CF+CV. Justifica a configuração das curvas.

3. Representa graficamente a relação entre o Custo Marginal e os Custos Médios (CFM, CVM e CTM). Justifica a configuração das curvas. 

4. Indica a combinação óptima de factores correspondente aos salários de 5 ao custo da capital de 5,5 na tabela que ficou incompleta na segunda imagem deste post


A-38
B-26.5
C-26
D- 35.5

5. Relaciona as economias de escala com a concentração que se verifica em muitos ramos da actividade económica: banca, automóvel, distribuição de combustíveis, distribuição a retalho, etc.


sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Conceito de Produtividade

1. O conceito de Produtividade apresenta duas variantes: Produtividade do Trabalho e Produtividade Total dos Factores. Distingue-as.

R:  Produtividade do Trabalho = Produção/Factores Trabalho.
      Produtividade Total dos Factores = Produção/Totalidade dos Factores.

2. Como podemos melhorar a produtividade?

R: A produtividade pode aumentar, aumentando a produção, diminuindo os factores produtivos ou aumentando os dois em simultâneo.

3. Que factores determinam a produtividade?

R: Equipamentos mais modernizados, devido ao progresso tecnológico, boas organizações, e como foi referido na aula também as qualificações do trabalhador.

4. Compara a produtividade em Portugal com a dos 5 países onde é mais elevada e com a dos 5 onde é menor. (Utiliza o link do ponto seguinte.)

R: Os 5 países onde é mais elevada a produtividade são: Alemanha, Dinamarca, Irlanda, Luxemburgo e Países Baixos, têm um valor acima de 100 enquanto portugal tem um valor de 66,4.
     Os 5 países onde é menor a produtividade são: Bulgária, Hungria, Letónia, Polónia e Roménia, todos estão abaixo de 66,4 ( valor de Portugal ).

5. Constrói no Excel um gráfico ilustrando a Produtividade em Portugal relativamente à União Europeia a partir da Produtividade laboral por hora de trabalho (PPS, UE28=100)Comenta.
SUGESTÃO: Além da média da UE, selecciona ainda dois países contrastantes, ie. um de elevada, outro de reduzida produtividade. 



R: Podemos observar que a produtividade laboral por hora de trabalho de 2000 a 2017 é mais elevado na União Europeia (28 países), de 2000 a 2017 Portugal diminuiu ligeiramente a sua produtividade.

6. Comenta o valor da Produtividade do Trabalho por pessoa empregue na economia portuguesa comparativamente aos mesmos países da União Europeia. 
Apesar dos valores da produtividade por pessoa empregada serem diferentes dos da produtividade por hora de trabalho, as conclusões são as mesmas? 





7. Explicita a relação que se deve observar entre o salário e a produtividade marginal, quando um empresário decide contratar mais um trabalhador. 

R: Quando um empresário decide contratar mais um trabalhador a produtividade marginal é cada vez menor.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Lei dos rendimentos decrescentes

1. Explica os seguintes conceitos:
- combinação dos factores produtivos
R: É quando combinamos a capital com o trabalho.
- função de produção
R: Y = f(A,K,L)
- factores de produção
R: Capital, Trabalho, Tecnologia.
- complementaridade dos factores
R: É quando os factores capital, trabalho, tecnologia se complementam com os seus valores.
- substituibilidade dos factores
R: É quando podemos substituir um factor pelo outro como por exemplo aumentando o capital diminuímos o valor da tecnologia e vice-versa.
- o número óptimo de trabalhadores
R: É quando a produção dos trabalhadores é maior do que o salário que é pago ou igual.

2. Distingue o curto prazo do longo prazo tendo em vista a produção.

R: Na produção de curto prazo a tecnologia e a capital são fixos e só varia o trabalho. Na produção de longo prazo podem variar todos os factores.

3. Enuncia a lei dos rendimentos decrescentes.

R: De acordo com a lei dos rendimentos decrescentes obtemos cada vez menor produção adicional
à medida que acrescentamos doses adicionais de um factor, mantendo fixos os restantes.

4. Define:
- Produto Marginal/Produtividade Marginal
R: É o valor que é adicionado ao primeiro factor.
- Produto Médio/Produtividade Média
R: É a divisão da produção total com o número de trabalhadores.

5. Preenche a tabela que se encontra aqui, e constrói um gráfico que ilustre a relação entre a Produção Total, o Produto Marginal e o Produto Médio. Publica imagens da tabela e do gráfico.


6. Observando a tabela construída no ponto anterior.
a) Interpreta a linha correspondente ao trabalho = 3;
R: 
b) "Quando o produto marginal é decrescente, o produto médio também decresce". Justifica
R: Quando o produto marginal desce o produto médio também desce pois foi adicionado cada vez menos ao produto inicial.
c) Identifica a coluna que expressa a lei dos rendimentos decrescentes.´
R: A coluna do produto médio.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Causas e tipos de desemprego

1. Indica as três categorias profissionais com maior volume de desempregados, em 2017:

a) Homens

R: As categorias profissionais com maior volume de desempregados em 2017 são: Operários, artífices e trabalhadores similares; Pessoal dos serviços e vendedores; Trabalhadores não qualificados.

b) Mulheres

R: As categorias profissionais com maior volume de desempregados em 2017 são: Pessoal dos serviços e vendedores; Trabalhadores não qualificados; Pessoal administrativo e similares.

2. Constrói e comenta um gráfico representando a evolução das taxas de desemprego em Portugal, de 1983 até hoje, segundo o género



3. Relaciona a mudança do perfil de especialização exigido pela economia portuguesa com a globalização das economias.

R: A mudança de perfil de especialização exigido pela economia portuguesa e a globalização das economias é preciso mudar o perfil de especialização da economia, ou seja, abandonar aquelas actividades e passar a estar noutras. As que fazem a diferença na economia global, ou seja, acontece mais devagar. É um motivo de optimismo para quem olha para a economia portuguesa, todas as mudanças têm um custo, ou seja, fazem vítimas. "Os desempregados são as baixas desta guerra", o que quer dizer, quem fica sem emprego não é desejado nas actividades e/ou é muito velho e não tem qualificações.

4. Explica um dos conceitos de desemprego apresentados acima, referindo porque este deverá preocupar os jovens.

R: 

5. Calcula e interpreta a taxa de desemprego, utilizando dados referentes ao 3º Trimestre de 2012.

R: Desempregados = população total - (populaçao inactiva + populaçao activa empregue)
     
     Desempregados = 9.016,6 - (4.656,3 + 3.489,4)
     Desempregados = 9.016,6 - 8.145,7
     Desempregados = 870,9

    Taxa de desemprego = Desempregados  * 100
                                         População activa

    Taxa de desemprego = 870,9   * 100 = 15,7%
                                         5.527,2

6. Consultando o Livro Verde para a Sociedade da Informaçãorefere:
a) os objectivos da Escola;
R: São e apoiados pela comunidade envolvente.
b) os pilares do conhecimento;
c) a formação ao longo da vida

7. Refere a contribuição dos seguintes aspectos para o nível de desemprego:
- banalização da compra de produtos chineses;
- actividades em self-service;
- automação/automatização;
- informatização;
- globalização e integração económica.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

A taxa de desemprego de Agosto foi de 8,8%

1. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Actividade, indicando as operações.

R: PAE + PAD = 4.575,3 + 618,8 = 5.294,1
     PAE +PAD + PI = 4.575,3 + 618,8 + 3.671,2 = 8.865,3
     TA = PA x 100
              PT
    Taxa de actividade = 5.194,1 : 8.865,3 x 100 = 58,5%

2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego, indicando as operações.

R: TD =  x 100
              PT
     Taxa de Desemprego = 618,8 : 5.194,1 x 100 = 11,9%

3. Interpreta a Taxa de Actividade calculada em 1..

R:  A taxa de actividade é que a cada 100 habitantes da população total existem 58,5 de população activa.

4. Interpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..

R: A taxa de desemprego é que a cada 100 habitantes da população total existem 11,9 de população desempregada.

5. Utilizando as taxas de desemprego, referentes a Setembro de 2017, no Quadro 2 (p.5) do destaque acima referido, justifica
- o género mais penalizado pelo desemprego;
  R: O género mais penalizado foram as mulheres: 9,5%.
- o grupo etário mais penalizado pelo desemprego. 
  R: O grupo etário mais penalizado foram os jovens (15-24 anos): 26,4%

6. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie as diferenças na Taxa de Actividade entre os géneros (F/M) e entre Portugal e a União Europeia. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview


- Podemos observar que a taxa de actividade em Portugal de 2002 a 2016 os homens tiveram maiores valores. Na União Europeia de 2002 a 2016 os homens tiveram maiores valores.

7. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada os diversos grupos etários. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview



- Podemos observar que de 2002 a 2016 o grupo etário <25 tiveram maiores valores na taxa de desemprego. De 2002 a 2013 o grupo etário 25-54 tiveram valores altos, de 2014 a 2017 diminuíram os valores. De 2002 a 2013 o grupo etário 55-64 tiveram os valores mais baixos, de 2014 a 2017 aumentaram os valores.

8. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada em função do nível de escolaridade concluída. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview



- Podemos observar que o nível de escolaridade com maior valor de taxa de desemprego é o ensino secundário e o mais baixo é o ensino superior.

9. Constrói a partir da população desempregada à procura de novo emprego: total e por profissão anterior(PORDATA) um gráfico que evidencie como a percentagem de desempregados à procura de novo emprego varia com a profissão anterior. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview



- Podemos observar que a população procura mais emprego dos serviços e vendedores e menos o emprego de agricultores e trabalhadores qualificados na agricultura e pesca.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Capital

1. Apresenta um conceito de “riqueza”.

R: Riqueza é o lucro de uma empresa depois de um investimento, por exemplo, se investirmos 1000€ e tivermos um lucro de 2000€ esses 2000€ é a riqueza da empresa.

2. Distingue os novos-ricos dos novos pobres, relacionando-os com os conceitos de mobilidade social e desigualdade na repartição do rendimento. 

R: Os novos ricos compram empresas ou meios que fassam reproduzir o seu dinheiro.

3. Indica as actividades desenvolvidas pelos portugueses mais ricos em 2012, e compara-a com a lista de 2017Indica as alterações nas primeiras 5 posições deste ranking.

R: Em 2012 os mais ricos compravam ações para enriquecer mais e em 2017 compravam bolsas de valores. Em 2017 os ricos ficavam cada vez mais ricos.

4. Distingue riqueza de capital.

R: Riqueza é o dinheiro que possuímos enquanto que capital é os custos que investimos na empresa para produzir mais riqueza.

5. Define os seguintes conceitos de capital: capital financeiro, capital técnico, capital circulante, capital fixo, capital social, capitais próprios, capital alheio, capital natural e capital humano.

R: Capital financeiro é o custo investido numa empresa, capital técnico é utilizado para produzir, capital circulante são coisas utilizadas 1 vez no processo de produtividade, capital fixo são coisas utilizadas várias vezes no processo de produtividade, capital social são recursos por exemplo de bancos que podem ser usados para ajudar e são utilizados por vários anos, capital próprio é o investimento que fazemos por exemplo na nossa empresa com o nosso próprio dinheiro, capital alheio é o investimento que fazemos por exemplo na nossa empresa com dinheiro de terceiros, capital natural são recursos utilizados a partir da natureza como produção á base da metalúrgica, capital humano são recursos utilizados a partir de acções do homem como maquinaria.

6. Utilizando as definições do ponto 5. classifica os seguintes itens:
a) recursos que um empresário mobilizou para a actividade produtiva- capital técnico
b) valores financeiros dos proprietários da empresa, afectados à produção-capital financeiro
c) um empréstimo bancário que a empresa contraiu-capital social
d) maquinaria, edifícios, matérias-primas e matérias-subsidiárias empregues no processo produtivo-capital financeiro
e) maquinaria, edifícios, etc. que são utilizados em vários ciclos produtivos (durante vários anos)-capital social
f) matérias-primas, que são incorporadas no produto acabado, participando num único ciclo produtivo-capital humano
g) montante de recursos financeiros colocados à disposição de uma empresa pelos seus sócios-capital alheio
h) recursos naturais-capital natural
i) factor produtivo trabalho-capital humano

7. Partindo da apresentação popular na Internet Suiça vs Portugal na perspectiva de um portuguêsrefere sobre a importância relativa dos recursos naturais, do capital humano, do enquadramento cultural e normativo e dos valores no desenvolvimento dos países.

R: Para produzirmos em massa precisamos de terreno, de recursos naturais, e de mão de obra, o capital humano é importante pois é com ele que produzimos mais é extraindo as matérias primas da natureza para produzirmos e precisamos de um terreno para o fazer. É diferente em várias culturas por exemplo na suiça e na china é um cultura diferente logo um foco de produção diferente, em matérias diferentes, em produtos diferentes mas ambos importantes e fortemente vendidos e conhecidos. Graças ao desenvolvimentos destes fatores os países evoluiram também a nivel cultural e económico.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Produção e processo produtivo

1. Indica os ramos de actividade apresentados pelas Contas Nacionais portuguesas de acordo com a classificação de Colin Clark.

R:
I- primários
1. Agricultura, silvicultura e pesca
2. Indústrias extractivas

II- secundários
3. Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco
4. Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro
5. Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão
6. Fabricação de coque e de produtos petrolíferos refinados
7. Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais
8. Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas
9. Fabricação de artigos de borracha, de matérias plásticas e de outros produtos minerais não metálicos
10. Indústrias metalúrgicas de base e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos
11. Fabricação de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos electrónicos e ópticos
12. Fabricação de equipamento eléctrico
13. Fabricação de máquinas e equipamentos, n.e.
14. Fabricação de material de transporte
15. Indústrias transformadoras, n. e.; reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos
16. Produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e ar frio
17. Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição
18. Construção

III- terciários
19. Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
20. Transportes e armazenagem
21. Actividades de alojamento e restauração
22. Actividades de edição, gravação e programação de rádio e televisão
23. Telecomunicações
24. Consultoria, actividades relacionadas de programação informática e actividades dos serviços de informação
25. Actividades financeiras e de seguros
26. Actividades imobiliárias
27. Actividades jurídicas, de contabilidade, gestão, arquitectura, engenharia e actividades de ensaios e análises técnicas
28. Investigação científica e desenvolvimento
29. Outras actividades de consultoria, científicas e técnicas
30. Actividades administrativas e dos serviços de apoio
31. Administração pública e defesa; segurança social obrigatória
32. Educação
33. Actividades de saúde humana
34. Actividades de apoio social
35. Actividades artísticas, de espectáculos e recreativas
36. Outras actividades de serviços
37. Actividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico. actividades de produção de bens e serviços pelas famílias para uso próprio
38. Actividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais

2. Aponta três ramos de actividade considerados:
a) indústrias ligeiras; 

R: 1. Agricultura, silvicultura e pesca;3. Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco;21. Actividades de alojamento e restauração

b) indústrias pesadas;

R: 2. Indústrias extractivas;10. Indústrias metalúrgicas de base e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos;26. Actividades imobiliárias;

c) indústrias modernas;

R: 2. Indústrias extractivas;8. Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas;33. Actividades de saúde humana;

d) indústrias tradicionais.

R: 2. Indústrias extractivas;4. Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro;37. Actividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico. actividades de produção de bens e serviços pelas famílias para uso próprio;


3. Calcula a produtividade dos sectores I, II e III em 1995 e em 2009. Justifica a alteração da estrutura sectorial do emprego ao longo deste período, e refere o cenário mais plausível da sua evolução após 2009.

R:

4. Constrói um gráfico ilustrativo da questão 3. (PREVIEW) e comenta-o.